Sociedade Contextualizada por Karl Marx

Vivemos no auge da Revolução Industrial, o artesão que antes possuia o poder da produção hoje depende de máquinas e são subordinados à industrias, já que não possuem nem suas próprias ferramentas para realização de seus trabalhos. Empresas estas que criam um sistema selvagem de exploração à mão de obra, que torna-se cada vez mais barata, comparada ao lucro obtido com a venda dos produtos confeccionados. Com essa industrialização, vimos uma crise se alastrar, os trabalhadores foram perdendo espaço para as máquinas, assim o número de desempregados subiu drasticamente, estes mesmos desempregados não tinham a menor condição de competir com as indústrias, e, logo, muitos passaram a viver uma vida de miséria. Após esse momento, podemos constatar a utilização de mão de obra infantil e feminina, já que era mais barata, o ideal para um sistema social que visava o lucro a qualquer custo. Mesmo que isso levasse à um aumento da mortalidade infantil. Foi quando os operários começaram a se organizar em sindicatos e associações, para reivindicar seus direitos. Em resumo, o que há é uma constante disputa entre classes entre os operários e as classes que se contrastam à eles. A obra de Marx constitui um grito de dor do ploretariado, que até hoje luta por melhores condições de trabalho e melhor remuneração. Por isso é importante constatar o grande papel de Karl Marx como crítico e modificador da sociedade.

Texto feito pelo aluno Paulo Rodrigo, membro da equipe.